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Por João Chicote

 

A educação e a formação do homem são instrumentos fundamentais na consolidação da paz, democracia e no combate a pobreza no país, considera Aires Aly, Ministro da Educação e Cultura.
 “A educação e a formação de um homem, tem na sua responsabilidade a promoção de desenvolvimento, através da formação de quadros de distintas áreas de conhecimento, a funcionar com o desenvolvimento da produção científica”.
Aly focalizou a importância da reforma académica na Universidade Eduardo Mondlane e a sua inserção na dinâmica da região e do mundo, devendo espelhar de forma inequívoca o papel da UEM na busca de respostas para as necessidades da região e do mundo.
“A UEM, deve manifestar de forma activa e sábia uma intervenção no processo de desenvolvimento Urbano, político, económico e social em Moçambique, pois, esta academia tem uma responsabilidade acrescida pela massa crítica”’.
De acordo com Aires Aly, o governo moçambicano continuará a proporcionar espaço para os graduados, o que lhes permitirá agir com autonomia no Mundo e no país em particular.
Por seu turno, Filipe Couto Reitor da UEM, referiu-se às vantagens da introdução do novo sistema de ensino na maior universidade pública do país e o papel dos estudantes e docentes no processo de reforma do sector.
Adiante, Couto afirmou que na reforma académica os docentes não devem avançar sem incluir participativamente os estudantes, pois, segundo disse, o método participativo centrado no estudante é um dos principais para aquisição de conhecimento.
Couto chamou atenção aos estudantes de modo a cooperarem na busca de conhecimento, na promoção de debates, palestras, pois tais acções iram facilitar a qualidade de ensino no país.
Por outro lado, um dos representantes da associação dos estudantes da UEM, pediu mais celeridade no processo de apetrechamento das bibliotecas, laboratórios, salas de Informática, bem como o melhoramento das condições de alojamento nos dormitórios de modo a facilitar o processo de ensino e aprendizagem, bem como a integração dos estudantes no processo de Bolonha.
Segundo o representante da associação dos estudantes da UEM, que não foi possível termos o nome, a fraca iluminação no campus principal universitário da UEM, coloca em risco os estudantes que frequentam pós-laboral, pelo que pede resolução do problema a breve trecho.
De referir estas intervenções foram proferidas a quando da abertura do ano académico daquela maior e antiga instituição do ensino superior no país, onde a tónica dominante foi a questão do desenvolvimento sócio económico de Moçambique que, na óptica dos intervenientes, depende fundamentalmente da produção e aplicação de conhecimento, principalmente nas ciências naturais.

A cerimónia de abertura do ano lectivo na UEM, serviu igualmente para a renovação de energia e afirmação do papel da cidadania nas diversas esferas do país, ao mesmo tempo a consagração do 2009 como ano Eduardo Mondlane, de modo a inspirar nos estudantes os feitos do arquitecto da Unidade Nacional.

publicado por abc às 10:14 | link do post
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